Ouve, Senhor
Ouve, Senhor, as palavras de afronta
Escuta ó Deus
O que diz o inimigo contra mim
Se levanta para intimidar
Dizendo que o Senhor não me livrará
Mas uma coisa eu faço:
Venho a Ti em panos de saco
Te apresento o meu clamor
Dia de angústia, de perseguição
Dia de vergonha
Mas sei que o meu Deus não é como os outros
Feitos por mãos
Abre os Teus olhos, Senhor, e vê
Criador dos céus e da terra
Salva-nos das suas mãos agora
E que todos saibam
Que só Tu Senhor, és Deus
Assim diz o senhor, o Deus de Israel:
- Ouvi, filho meu
A oração que fizeste a mim
Eu defenderei tua vida
E te salvarei por amor de mim
E acerca do inimigo digo assim:
Não corres perigo
Zomba dele, ó filha de Sião
Despreza e zomba do inimigo
Enquanto ele foge
Não foi contra ti que blasfemou
Ou levantou a voz arrogante
Porei um anzol no seu nariz
E um freio na sua boca
E o farei voltar por onde veio
E contra ti nenhuma flecha atirará
Sou Deus que dá vitória
Me buscaste e Eu
Eu te dou a vitória
Escuta ó Deus
O que diz o inimigo contra mim
Se levanta para intimidar
Dizendo que o Senhor não me livrará
Mas uma coisa eu faço:
Venho a Ti em panos de saco
Te apresento o meu clamor
Dia de angústia, de perseguição
Dia de vergonha
Mas sei que o meu Deus não é como os outros
Feitos por mãos
Abre os Teus olhos, Senhor, e vê
Criador dos céus e da terra
Salva-nos das suas mãos agora
E que todos saibam
Que só Tu Senhor, és Deus
Assim diz o senhor, o Deus de Israel:
- Ouvi, filho meu
A oração que fizeste a mim
Eu defenderei tua vida
E te salvarei por amor de mim
E acerca do inimigo digo assim:
Não corres perigo
Zomba dele, ó filha de Sião
Despreza e zomba do inimigo
Enquanto ele foge
Não foi contra ti que blasfemou
Ou levantou a voz arrogante
Porei um anzol no seu nariz
E um freio na sua boca
E o farei voltar por onde veio
E contra ti nenhuma flecha atirará
Sou Deus que dá vitória
Me buscaste e Eu
Eu te dou a vitória